

A fotografia é realmente espantosa de bela - méritos divididos entre a natureza, a arquitetura de cada lugar e o diretor de fotografia, o russo Alan Calzatti. Oito locações, oito cidades em que a banda se apresenta com suas composições recheadas de camadas de sonoridades, das mais singelas às grandiosas.

Tudo é coroado com uma apresentação poderosa em Reykjavik, a capital do país, quando nos é trazido um trecho intenso de Untitled VIII, música que encerra o disco anterior da banda, ( ) (2002). Em seguida, os últimos comentários do vocalista, Jón þór Birgisson, e os créditos finais, ao som de Untitled III. É curioso ver o quão pouco à vontade os músicos falam às câmeras.

Ver Heima é realmente uma experiência interessante. Um belo documento sobre um dos baluartes da cena post-rock. Faz querer que um dia eles retornem às terras tropicais, visto que eles já tocaram por aqui na versão de 2001 do finado Free Jazz.
Palavras definem pouco sobre Heima e Sigur Rós. Melhor que vocês confiram:
Heima - Dean DeBlois - Islândia - 2007
2 comentários:
Que bandinha ruim paca, hein? Brincadeira! He he he!
Muito ruim, Di... muito ruim! Eh eh eh!
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